segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Fúria Divina

Esta semana li o novo livro de José Rodrigues dos Santos, a "Fúria Divina".

Mais uma vez, o truque vem mais da forma de escrita do que do conto em si. O modo de suspense constante mantido entre capítulos alternados de dois ou mais lados da mesma história, prende os leitores até altas horas da noite (pelo menos foi assim comigo).
Se gostou dos outros livros do nosso José, então irá seguramente gostar deste também...
A acrescentar um facto importante, porque o tema assim o obriga, o autor explica e descreve uma religião de que muito ouvimos falar, mas da qual a maioria desconhece ou tem ideias erradas. E como ele próprio indica, "a ideia é que o leitor aprenda sempre algo mais..."
Os factos narrados, não constituem opinião, são apenas cópias fiéis do Livro Sagrado.

E pensando que o crente religioso é capaz das coisas mais incríveis, se houver uma religião que tenha interpretações/motivações erradas, então estamos sujeitos a tudo... em nome de Alá / Deus / ou outra divindade qualquer !!!

Só para dar um cheirinho, esta semana ando a ler
O símbolo Perdido - Dan Brown

3 comentários:

  1. sim senhor!

    .. surpreendes-me! ...nao te fazia, assim, devorador de livros!

    cá em casa, também se lê muito, mas entre os meus manos, eu sou a mais preguiçosa, arranjo sempre desculpas para nao ler. :p

    Well done! depois conta como é o livro.... e como arranjas tempo para trabalhar, sair a noite, ter uma quinta virtual e ainda ler livros de 400 paginas!! dormes!?!? lol

    beijo

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  2. Tu e as sardas... Isso é doença^? LOL
    :P
    Pois é... Tambem gosto muito de ler.. Mas as vezes torna-se dificil, com tanta coisa para fazer... Masss quando se tem vontade tudo se consegue... ihhih

    Toca a ler mais... Para nos aconselhares uns bons livros!

    Beijinhos*********

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  3. "Every book, every volume you see here, has a soul. (...) Every time a book changes hands, every time someone runs his eyes down its pages, its spirit grows and strengthens."

    "O Jogo do Anjo", Carlos Ruiz Zafon.

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